Chegou a hora de comprar a sua primeira bike ou trocar por outra e você está indeciso sobre qual escolher? É muito comum ter dúvidas sobre qual material é a melhor alternativa. Os diferentes tipos disponíveis no mercado atualmente apresentam benefícios e desvantagens que vão depender do contexto de uso.
Entre aço, carbono ou alumínio, podemos encontrar determinadas particularidades que podem impactar na experiência. Fatores como o peso, a resistência, a durabilidade, entre outros, devem ser considerados. Além disso, o gosto pessoal de cada atleta também influencia na usabilidade de cada elemento.
Pensando nisso, preparamos este artigo com os pontos fortes e fracos de cada material para te ajudar a escolher a melhor opção que realmente atenda às suas demandas. Acompanhe!
Aço: durabilidade excepcional
Entre os três materiais disponíveis, o aço emerge como a escolha preeminente, oferecendo o melhor equilíbrio entre custo e benefício. Os quadros fabricados com aço demonstram uma notável durabilidade e resistência para os ciclistas.
O Mountain Bike foi responsável por popularizar o aço, por ser uma atividade que exige resistência. Porém, acabou perdendo espaço na área por ser mais pesado que o carbono, e hoje é mais usado na produção de quadros para bicicletas de passeio.
O principal ponto forte é a durabilidade aliada ao preço baixo, ideal para quem está começando ou não quer investir muito. Em contrapartida, sua maior desvantagem é o peso, pois afeta a performance, gerando gasto maior de força e diminuição da velocidade.
Carbono: ideal para competições
Se você busca alto desempenho, esse é o material certo. Por ser a opção mais leve dentre as disponíveis no mercado, ele é muito popular na produção de quadros para atividades competitivas do ciclismo.
Os modelos com quadro de carbono costumam alcançar altas velocidades rapidamente por conta do seu peso reduzido e da eficiente absorção de impacto. Suas principais vantagens são o conforto e a economia de energia. Isso acontece pela sua capacidade de distribuir os impactos, sendo a melhor opção para quem pedala em terrenos mais acidentados.
No entanto, o preço é um dos fatores negativos. Os valores de mercado podem ser altos para quem não está no ramo profissional. Além disso, no quesito resistência, seus concorrentes saem na frente.
Alumínio: redução de impactos
Surge como uma alternativa intermediária entre o aço e o carbono sem perder na qualidade. Sua popularidade se deve ao fato da resistência do material, além de ser leve e oferecer bom custo-benefício.
O alumínio é bastante utilizado em bikes que necessitam de alta capacidade de redução de impactos, modelos do cotidiano, uso urbano e também no contexto de Downhill e Cross Country.
Dois pontos fortes são: o valor acessível em relação ao carbono e a resistência aliada ao baixo peso desse material. Dessa forma, consegue proporcionar uma experiência muito parecida com a do carbono, sem perda de performance e durabilidade. Seu ponto fraco vai para o peso, que não agrada profissionais que procuram alto rendimento, uma vez que dificulta o ganho de altas velocidades.
Então, qual escolher?
A resposta vai depender do material que mais atende às suas necessidades. Opte pelo equipamento que possui facilidades e dificuldades a depender do contexto em que a bicicleta será inserida e considere os pontos que você precisa para uma boa experiência.
Sendo assim, o melhor é analisar cuidadosamente todas as vantagens e desvantagens de cada material, em quais modalidade eles performam melhor e também o seu custo-benefício. Assim, você será capaz de encontrar um quadro que atenda todas as suas demandas de maneira adequada.
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